O dia 30 de setembro (o dia 15 do sétimo mês segundo o calendário sagrado) de 2012, foi a Festa dos Tabernáculos, a última das sete festas de três tempos.

A Festa dos Tabernáculos é o dia para comemorar a finalização do tabernáculo. Quando Moisés desceu do monte Sinai no décimo dia do sétimo mês segundo o calendário sagrado (o Dia da Expiação), proclamou a construção do tabernáculo como Deus havia ordenado, onde guardariam os dez mandamentos dados pela segunda vez. Durante sete dias desde o dia 15 desse mês, os israelitas trouxeram voluntariamente materiais para o templo mais que suficientes. A Festa dos Tabernáculos se originou nisto, e cada ano os israelitas construíam tabernáculos ou tendas com diferentes tipos de ramos, e moravam nas tendas com alegria durante uma semana (Êx. 36:1-7, Lv. 23:33-44). Nos tempos do Novo Testamento, a profecia da Festa dos Tabernáculos se cumpriu pregando por sete dias para reunir o povo celestial, que é representado como os materiais para o templo e como árvores (Ef. 2:10-22, Jr. 5:14).

ⓒ 2012 WATV

Neste dia, a Mãe deu graças ao Pai por permitir aos filhos celestiais terem a festa de vida, e orou para que a obra de encontrar todos os nossos irmãos perdidos do céu termine logo pelo poder do Espírito Santo da chuva serôdia que foi derramado na Festa dos Tabernáculos. A Mãe recordou os membros o profundo significado profético da Festa dos Tabernáculos, a finalização do templo espiritual, e declarou: “Deus abençoa aos que guardam a Festa dos Tabernáculos segundo as suas palavras (Zc. 14:16-19). Oremos ansiosamente para receber o Espírito Santo durante a Assembleia de Pregação da Festa dos Tabernáculos, e guiemos muitas almas a Sião, o refúgio de salvação, para que possamos praticar o maior amor que salva almas”.

O Pastor Geral Kim Joo-cheol testificou: “O coração da Festa dos Tabernáculos é o templo, e a realidade do templo é a Mãe Jerusalém celestial, de quem sai a água da vida” (Zc. 14:6-8, Gl. 4:26). Também explicou: “A história da finalização da construção do tabernáculo no deserto com abundantes materiais, e a celebração desta festa na antiga aliança regozijando-se morando em tendas, simboliza que os santos representados como os materiais para o templo, virão para a Mãe e se regozijarão pela salvação e a paz em seus braços (Is. 66:10-14). Descubramos a Deus Mãe que está escondida atrás da Festa dos Tabernáculos, e mostremos a glória da Mãe Jerusalém a todo o mundo”. Assim ele esperou que muitas almas revivessem pela água da vida que sai da Mãe, através da Festa dos Tabernáculos.

A Assembleia de Pregação durou uma semana a partir deste dia. Os membros de todo o mundo foram inspirados pelo Espírito Santo, e alegremente trouxeram bons frutos ao celeiro de Sião. Na Coreia, onde a Assembleia de Pregação coincidiu com o feriado nacional Chuseok, os membros transmitiram diligentemente a esperança do céu para os seus familiares, parentes e vizinhos. No oitavo dia, 7 de outubro (o dia 22 do sétimo mês segundo o calendário sagrado), os membros celebraram o Último Dia da Festa dos Tabernáculos, no que receberam a bênção prometida do Espírito Santo da chuva serôdia.

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Durante o culto da manhã, o Pastor Geral Kim Joo-cheol pregou: “A razão por que Jesus deu a água da vida no Último Dia da Festa dos Tabernáculos, a última das sete festas solenes, era mostrar-nos que a fonte da água da vida nesta época em que está se cumprindo a profecia da Festa dos Tabernáculos, é nossa Mãe celestial. Deus Pai e Deus Mãe derramam o Espírito Santo sobre os que se aproximaram a Eles, e os farão o sacerdócio real do céu” (Jo. 7:37-39, Ap. 22:17). Também pediu aos membros: “Guiemos todas as pessoas do mundo ao Pai e à Mãe, pregando duro em Samaria e até o último da terra com o poder do Espírito Santo que temos recebido, e cumpramos a profecia de que a água da vida forma rios e revive todas as nações” (Ez. 47:1-12).

No culto da tarde, a Mãe mesma pregou um sermão intitulado: “Conheceis o Tempo”, e derramou abundantemente o Espírito Santo sobre os membros. A Mãe enfatizou repetidamente: “Nesta triste época de desastres e pecados, devem entender o tempo presente, vendo cumprirem-se todas as profecias da Bíblia, e mudando para ter um bom caráter digno dos filhos celestiais, e estando preparados para entrar no reino dos céus”. Ela animou os membros, dizendo: “As pessoas de caráter rude também podem mudar lindamente se se esforçam por renascer”. A Mãe recordou aos membros o amor e os esforços que o Pai fez por guiar seus filhos ao glorioso reino celestial, refinando-os como o ouro, e disse: “Mudemos e sejamos santificados, para ser sem defeitos e manchas, e vistamo-nos com as roupas da fé, e participemos da cerimônia de inauguração do templo celestial, no banquete celestial que durará para sempre. No céu não há dor nem tristeza” (Rm. 13:11-14, 2Pe. 3:6-14, Ml. 3:2-3, Mt. 22:1-14, 1Tm. 4:6-8).

Os membros receberam abundantemente o poder do Espírito Santo da chuva serôdia, com gratidão e prazer. Desejaram poder encontrar toda a família celestial dispersada no mundo inteiro, com o poder do Espírito Santo, para que o Templo da Nova Jerusalém se complete logo.

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